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Jogo ‘move-to-earn’ Stepn (GMT) é alvo de novos ataques no final de semana

06 jun 2022, 8:38 - atualizado em 06 jun 2022, 8:38
Stepn
Esta é a terceira vez em três meses que Stepn sofre ataques DDoS. (Imagem: Twitter/Stepn)

Desenvolvido na rede Solana (SOL), o jogo “move-to-earn” Stepn (GMT) foi alvo de diversos ataques de negação de serviço distribuída (DDoS, na sigla em inglês) no último final de semana. O acontecimento foi o terceiro do tipo em alguns meses.

A página de Stepn no Twitter informou que desenvolvedores estavam trabalhando para consertar o problema, segundo o Decrypt.

“Sofremos múltiplos ataques DDoS nas últimas horas”, disse a equipe por trás do jogo em um tuíte ontem (5). No mesmo tuíte, a equipe informou que proteger os servidores e recuperar os serviços poderiam levar de 1 a 12 horas.

Devido à possibilidade de problemas de registro dos exercícios, desenvolvedores recomendaram que usuários descansassem durante a manutenção de Stepn, “caso contrário os exercícios podem não ser devidamente registrados.”

O jogo também foi afetado no sábado, visto que uma notificação alertou usuários de que Stepn estava passando por congestão na rede, após ter sofrido 25 milhões de ataques DDoS em um curto intervalo de tempo.

Segundo o Decrypt, um ataque de negação de serviço distribuída acontece quando agentes maliciosos tentam derrubar um site, ao inundá-lo com tráfego inútil.

Stepn é alvo de milhões de ataques

Stepn é considerado um game “move-to-earn”, pois seus usuários são recompensados por se exercitarem. Usuários precisam criar tênis em tokens não fungíveis (NFTs) baseados na rede Solana para jogar e receber tokens quando andam ou correm.

Nos últimos meses, o jogo tem sido alvo de hackers que tentam derrubar o aplicativo. Tanto em abril quanto em maio, o jogo anunciou ter sofrido milhões de ataques DDoS, que tentavam derrubar o aplicativo.

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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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